O governador Romeu Zema, que dias atrás acenou com a possibilidade de acatar sem restrições a estipulação legal do piso dos profissionais da enfermagem, parece que voltou atrás. Numa entrevista, Zema reagiu com vigor à pergunta de uma repórter da Itatiaia sobre se “num eventual futuro mandato o governo de Minas tem recursos para pagar o piso nacional da enfermagem, que acaba de ser suspenso”. Zema respondeu: “Isso é como se falasse que a partir de amanhã qualquer empregada doméstica tem que ganhar R$ 4.000 por mês”.
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